violência policial
Cariocas estão usando o WhatsApp para denunciar assassinatos cometidos por policiais nas favelas
Já que o buzz criado nas redes sociais ainda não é o suficiente, o DefeZap foi pensado para ajudar a denunciar abusos de poder, além tentar promover uma reforma nas políticas de segurança do Rio.
Bodas de zinco: os crimes de Maio de 2006
Aproveitamos a ocasião de uma década dos Crimes de Maio e fizemos uma série de reportagens sobre a semana sangrenta, um trauma social que até hoje tem imensa influencia na públis paulista, das favelas ao Jardins, passando pelo Palácio dos Bandeirantes.
Bala de borracha da PM cega criança de 12 anos durante repressão ao baile de Favela da Marcone
Douglas Santana, de 12 anos, sonhava em virar PM. A família denuncia assédio.
A prefeitura do Rio plantou um espião no meio da Vila Autódromo
Depois desse triste acontecimento, todas as denúncias dos moradores da Vila Autódromo sobre jogo sujo, terrorismo psicológico, ameaças e descasos perpetrados pelos agentes da prefeitura naquela comunidade soam muito reais.
O 3º ato do MPL não foi nem tão tranquilo, muito menos favorável — mas e a tarifa?
A forte repressão policial das duas primeiras manifestações, além dos danos físicos e políticos, também desviou a atenção da verdadeira reivindicação dos atos: R$ 3,80 não!
Nada bom parte 2: a repressão ao 2° ato contra o aumento da tarifa em São Paulo foi pior que no 1°
O segundo ato foi violentamente reprimido pelas forças policiais.
A manifestação contra tarifa no Rio abriu o ano letivo de luta na cidade das Olimpíadas
O espírito contestador do jovem carioca se manifestou novamente e teve bomba de tudo que é lado no pé do Morro da Providência.
É lógico que o 1º ato contra o aumento da tarifa de ônibus em SP terminou em porrada
Voltamos à já manjada rotina de gás lacrimogêneo, pedrada, repressão e luta. Agora sim 2016 começou
Caça aos estudantes no centro de São Paulo
De um lado, bombinhas, rojões e foguetes disparados na direção dos agentes, que respondiam com disparos de borracha, bombas e gás. Foi o início de mais um episódio violento no duelo de forças entre estudantes secundaristas e o Governo de São Paulo.
Confrontos Marcaram o 7º Aniversário da Morte de Alexandros Grigoropoulos no Domingo em Atenas
Desde dezembro de 2008, manifestações anuais são organizadas por diferentes grupos de esquerda, estudantes e, particularmente, anarquistas para lembrar a morte do adolescente e protestar contra a violência policial.
Bombando Estudantes em São Paulo
Protesto de estudantes em São Paulo começou com caminhada, passou por bombas e terminou em notícia quase boa.