Confesso que há já muito tempo estava com curiosidade para ver ao vivo como se portariam estes seres de vestes cyborg a lembrar o Predador, e devo dizer que fiquei agradavelmente surpreendida, não só com todo o universo fantasioso recriado através destes personagens de identidade própria como o líder Dr. Zee ou o misterioso Zorg, bem como a energia transmitida pelo seu som electrónico industrial.
O que é curioso neste projecto é a forma como o moderno e o tradicional se unem com competência e harmonia. No fundo estamos perante um palco com seres do outro mundo rodeados de ecrãs e parafernália electrónica e, de repente, escutamos o som tradicional de uma gaita-de-foles operada por um ser enigmático de seu nome Servus e ouvimos a potente voz de Biotikka a cantar temas como "O Pastor", "Estranha Forma de Vida" e o "Chapéu Preto".
Além dos seus temas originais muitos do seu último trabalho 2.0.1.3, os Noidz ainda oferecerem aos pequenos terráqueos possantes versões de "Wherever I may roam” e “The beatiful people”. Era bom que os pudesse rever num palco num festival por aí, pois tenho a certeza que num palco maior esta invasão virá para ficar.
Além dos seus temas originais muitos do seu último trabalho 2.0.1.3, os Noidz ainda oferecerem aos pequenos terráqueos possantes versões de "Wherever I may roam” e “The beatiful people”. Era bom que os pudesse rever num palco num festival por aí, pois tenho a certeza que num palco maior esta invasão virá para ficar.
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