Publicação quase caseira que trazia historinhas sobre lesbianismo, sadomasoquismo e principalmente sexo anal. As modelos que saiam na revista eram de todos os lugares. Menos da Suécia.Reprodução
Casais devassos, ménages, mulheres loucas de desejo e orgias espetaculares. Essas eram algumas das historinhas que saíam publicadas em Show Erótico Especial. Este catecismo era destinado a um público seleto e teve vida curta nas bancas.Reprodução
Na capa, as promessas são diversas (“Kátia, a coreana topatudo!”, “Explícita total, sexo anal e oral em posições inéditas”). Mas o conteúdo se resumia a fotonovelas sem grande criatividade.Reprodução
Publicação barata destinada a leitores de pouco poder aquisitivo. A aposta dos editores eram em histórias de “relações reais mostrando tudo”.Reprodução
Revistinha que misturava contos eróticos com fotonovelas apimentadas. A curiosa publicação trazia historinhas sobre homossexualismo masculino, swing e travetismo.Reprodução
Conhecido título que apostava na orientação sexual de seus leitores. Foi editada durante vários anos e explorava histórias de teor softcore.Reprodução
Título que apostava em taras bizarras. A revista se auto denominava “o tesão além dos grandes lábios”.Reprodução
Reprodução
Reprodução
Fotonovela das mais conhecidas, Cine Sex Book tinha um fã-clube próprio. Dessa maneira, chegou a ter vendas expressivas. Era conhecida comoa “revista dos desejos insaciáveis”.Reprodução
Publicação da editora Ki-Bancas que apostava no inusitado. Lesbianismo, mulheres obesas, sexo grupal e zoofilia saiam em quase todas as edições. Para Rudolf não existia qualquer tipo de restrição.Reprodução
Uma das grandes publicações deste segmento. Eros tinha como diferencial não resumir seu conteúdo aos ensaios e investia nos relatos dos leitores. Os inusitados testes também chamavam atenção:Reprodução
Reprodução