Nos Estados Unidos, a cultura trans tem se tornado cada vez mais popular e as pessoas tem se mostrado mais conscientes sobre a causa. Prova disso, é a celebração do ícone transgênero Laverne Cox, estrela do seriado Orange is The New Black e (ainda que com menos entusiasmo) a conversas sobre a evolução de Bradley Manning em Chelsea. O lance é que homens e mulheres trans têm tido aceitação desde sempre em um círculo social em particular: o circuito de festas underground.
Kiki: a nova geraçõa de bailes gays em Nova York
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A diva suprema Honey Dijon (você pode chamá-la de “Miss Honey”) orbita entre as noites e as cenas fashion de Berlim e Nova York. Assim como seu perfil no New York Times diz, “o fato de Honey Dijon ser trangênero não passa de um detalhe para os círculos que a acolheram.” Nesse mês, ela irá comandar as picapes na edição do orgulho gay da SHADE, a festa sem vergonha comandadas pela Ladyfag e Seva Granik.
“SHADE realmente traz de volta a cultura rave underground reminiscente em Nova York antes da gentrificação e do serviço de sanitarização da cidade,” diz Honey sobre a festa. “O rolê é sexy, carnal e mais que tudo, divertida. Muitas pessoas levantam suas bandeiras! Dijon ama muito isso!”.
Enquanto os novaiorquinos guentam o apetite para a festa, que rola no dia 20 de junho em Nova York, Honey Dijon serve um mix especial com sons “dark, moody, carnal, pancadão e ainda assim muito sensual” (em suas próprias palavras) de house e techno – escute no player acima.
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