Anarchicks
VICE: Olá, pessoal. Li que vocês dizem que se juntaram para “fazer uma revolução”. Acham que estavam a faltar raparigas com tomates e atitudes na música portuguesa?
Anarchicks:
Segundo a mesma fonte, também sei que vocês não gostam de ter compromissos. Mas a música (criá-la, pensá-la, respirá-la) não é, por si, um compromisso?
Expliquem-me lá os vossos alter-egos. A Catarina é a Katari, a Ana é a JD… Como surgiu isto e porquê?
Katari Heavy Machinery
Têm andado nas bocas do mundo. Sentem-se pressionadas, ou, como o punk é um estilo de vida, levam tudo na boa?
Sliiiideeeeee
O que é que gostam de ouvir nos tempos livres?
O que acham da música portuguesa? Seguem algum projecto em particular?
Contem-nos mais sobre a vossa formação. Como é que tudo começou? Algumas de vós já têm grande passado musical.
Como é que correu a gravação de Really?!? A experiência nos Black Sheep, o processo de composição…
input
magic fingers
Sentem que, tendo em conta a actual conjuntura do país, têm espaço (e vontade!) para serem as Pussy Riot portuguesas?
Estão sob a alçada da Chifre. Como é que esta ligação se formou?
Digam-me algo que nunca tenham dito numa entrevista.
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