Charles Cushman era, pelas aparências, um adulto norte-americano típico, mas, quando morreu em 1972, doou à Universidade do Indiana, a sua alma mater, quase 15 mil fotografias que, anos mais tarde, seriam redescobertas pelos funcionários do arquivo, revelando assim um fotógrafo amador abilidoso e milhares de retratos intemporais dos EUA e do mundo. Miúdas em biquíni, paisagens, montanhas e vales, quadros em museus, fotografia de rua, hippies californianos — Charles era um fotógrafo ávido e documentou a sua vida e as suas viagens ao longo de 31 anos (entre 1938 e 1969). Este diário fotográfico ímpar está online, mas, caso não possam passar 10 ou 12 horas a ver fotos, aqui ficam as nossas preferidas.