Criado em 2000, o Mastodon talvez seja a banda de metal mais significativa do século XXI. E não é para menos, já que os quatro primeiros discos do quarteto de Atlanta, lançados entre 2002 e 2009, são também alguns dos melhores trabalhos do estilo nas últimas décadas.
Após estourar de vez com o épico Crack the Skye (2009), a banda parece ter ficado um pouco receosa sobre qual caminho tomar nos trabalhos seguintes, The Hunter (2011) e Once More Round the Sun (2014), que são competentes e trazem boas ideias, mas parecem mais álbuns de transição.
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E é justamente aí que entra o recém-lançado Emperor of the Sand, sétimo disco de estúdio do Mastodon e o que parece chegar mais perto de combinar de maneira concreta tudo que a banda já lançou nessas quase duas décadas de carreira.
Provavelmente o trabalho mais emocional do grupo, o álbum foi inspirado diretamente pelos casos de câncer que afetaram familiares de três dos quatro integrantes da banda nos últimos anos: o guitarrista Bill Kelliher perdeu a mãe por decorrência de um câncer no cérebro, enquanto que o baixista e vocalista Troy Sanders viu a mulher enfrentar um câncer de mama e o baterista e vocalista Brann Dailor acompanhou a mãe durante um tratamento de quimioterapia em uma longa batalha contra a doença.
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