O som do Red Mess está ainda mais pesado em Into the Mess, seu novo álbum. A potência dos riffs só se intensificou desde o EP Drowning in Red , e como novidade as músicas enfatizam as influências do rock torto e progressivo, além de experimentos com “sons não musicais”, segundo o baixista e vocalista Lucas Klepa. Assim, a banda de Londrina, Paraná, estreia bonito no time da Abraxas. O contato com o selo já estava rolando desde 2014, época em que o clipe de “Trapped in My Mind” caiu no radar do Felipe Toscano.
“Enchi o saco dele mandando acho que duas vezes o vídeo, até que ele me respondeu dizendo que tinha curtido a banda e nos convidou para, futuramente, gravarmos um álbum com eles. Três moleques recebendo uma proposta dessa. Inimaginável!”, conta o baterista Douglas Labigalini.
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“Recebemos o convite do Felipe para fazer até mesmo uma turnê com o Stoned Jesus“, comemora Douglas. Qual o nome do álbum indica, a mola propulsora das novas faixas gira em torno da confusão de ideias que circundam as mentes de seus compositores. “O que fazemos ali é um culto ao absurdo, ao oculto, ao belo e ao feio”, profetiza Lucas.
“A capa retrata algo como um altar, simbolizando o oculto, mas recheado de itens aparentemente aleatórios. O conteúdo visual forma um triangulo, que representa o trio que forma a banda”, explica ele sobre a composição gráfica assinada pelo estúdio Piano Fuzz.
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(Photo by Alison S. Braun / CORBIS / Corbis via Getty Images)